Com o projeto Cantar Mais Liberdade pretende-se viver e refletir os ideais do 25 de Abril nas escolas a partir da criação e composição coletiva de novas canções com cantautores em Residências Artísticas. 3 turmas de 2º ciclo em 3 escolas vão receber 3 cantautores de gerações e estilos musicais diferentes e criar 3 canções.

Projeto Cantar Mais Liberdade

Aprender Abril Hoje

Cantar Mais Liberdade

Concerto Cantar Mais Liberdade

Data: 26 de maio de 2024 - 18h

Local: Fórum Lisboa

Morada: Av. de Roma 14, 1000-143 Lisboa

Link google maps: https://maps.app.goo.gl/jjamKnvHit9BpAZeA

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Com o projeto Cantar Mais Liberdade pretendeu-se viver e refletir os ideais do 25 de Abril nas escolas a partir da criação e composição coletiva de novas canções com cantautores em Residências Artísticas. 3 turmas de 2º ciclo em 3 escolas receberam 3 cantautores de gerações e estilos musicais diferentes e criaram 3 canções.

A música - e especificamente a canção - é uma forma artística de expressar sentimentos, emoções e ideias. Cantar é o meio mais imediato e íntimo de relacionamento com a música. Com a voz se fala com a voz se canta. Muitas canções marcaram o 25 de Abril e tornaram-se símbolos dos seus ideais, contando muitas histórias e muitas vezes tornando-se até na própria História.

O projeto Cantar Mais Liberdade, com curadoria do músico Vitorino Salomé, e com os músicos residentes, Ana Bacalhau, Carlos Guerreiro e João Afonso, pretendeu aliar a História da Democracia em Portugal às canções, aos processos de criação musical, às práticas artísticas e apresentações públicas, envolvendo alunos e cantautores em Residências Artísticas nas escolas em articulação com os professores das turmas.

A inserção de um artista em ambiente escolar com a proposta de criação coletiva de uma canção a partir da reflexão com os alunos sobre os ideais do 25 de Abril - Democracia, Liberdade, Desenvolvimento, Descolonização, Paz – foi a missão do projeto Cantar Mais Liberdade. O processo artístico do projeto incluiu a realização de concertos nas escolas e a gravação das canções originais e a sua inclusão na plataforma digital Cantar Mais www.cantarmais.pt. O Cantar Mais Liberdade culminou com um grande concerto comemorativo no Fórum Lisboa* no dia 26 em maio de 2024 reunindo os produtos das Residências Artísticas e um repertório selecionado de outras canções que foram cantadas pelas crianças e os cantautores e os seus músicos.

O Projeto Cantar Mais Liberdade teve o apoio da:

República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril

  • Manuela Encarnação – conceção e gestão do projeto
  • Gilberto Costa – conceção e direção artística do projeto
  • Carlos Gomes – direção artística do projeto
  • Carlos Batalha – gestão da divulgação do projeto
  • Lina Trindade Santos - gestão contabilística do projeto
Vitorino Salomé

Vitorino Salomé

Vitorino nasceu numa família de músicos, no Redondo. Desde que nasceu que ouvia música em sua casa, tocada pelos seus tios, tendo sido sempre neste ambiente que cresceu, bem como os seus quatro irmãos, todos igualmente músicos. Vitorino é o terceiro dos cinco; o cantor Janita Salomé é o quarto. Conheceu Zeca Afonso, de quem se tornou amigo, quando estava a fazer a recruta no Algarve. Fixou-se em Lisboa a partir dos 20 anos, onde se associou à noite, às tertúlias e aos prazeres boémios. Em 1968 entrou para o Curso de Belas Artes, mas já antes disso tinha começado a pintar. Emigrado em França, estudou pintura e, para sobreviver, lavou pratos em restaurantes. Foi aqui que um amigo lhe disse que se ganhava mais a cantar na rua ou no metro do que a lavar pratos. Experimentou: era verdade. Largou os pratos e agarrou na guitarra.
Também em Paris se juntou, entre outros, com Sérgio Godinho e José Mário Branco, igualmente emigrados. Colaborou em discos de José Afonso, Coro dos Tribunais, e Fausto. Actuou no célebre concerto de Março de 1974, I Encontro da Canção Portuguesa, que decorreu no Coliseu dos Recreios. Lançou nesse ano o seu primeiro single: Morra Quem Não Tem Amores.
Participou no disco Cantigas de Ida e Volta conjuntamente com outros nomes como Fausto, Sheila e Sérgio Godinho. Em 1975, estreou com o seu primeiro disco que incluía uma das canções mais importantes do imaginário português: “Menina estás à janela”. No álbum Semear Salsa ao Reguinho aparecem ainda canções como “Cantiga d'um Marginal do séc. XIX”, “A primavera do Outono”, “Cantiga de Uma Greve de Verão” e “Morra Quem Não Tem Amores”.
Em 1990 surgiu com o quarteto Lua Extravagante, com Filipa Pais e os seus irmãos Janita e Carlos Salomé. O álbum homónimo surgiu em 1991 com canções como “Lua de Papel”, “Ilha” ou “Adeus Ó Serra da Lapa”.
Com o álbum Eu Que Me Comovo Por Tudo E Por Nada, de 1992, com textos de António Lobo Antunes, venceu o Prémio José Afonso/93 e o Se7e de Ouro/92 para música popular. Os temas mais conhecidos deste disco são “Bolero do Coronel Sensível Que Fez Amor Em Monsanto”, “Tango do Marido Infiel Numa Pensão do Beato” e “Ana II”.
Em 1993 foi editada a compilação As Mais Bonitas com regravações de “Laurinda” e de “Menina Estás À Janela” e a gravação de Vitorino para “Ó Rama Ó Que Linda Rama”. O álbum A Canção do Bandido, editado em Novembro de 1995, inclui canções como “Nomes do Amor”, “Fado da Prostituta”, “Tocador de Concertina” e “Fado Alexandrino”. É um dos discos candidatos ao Prémio José Afonso.
Foi fundador do projeto Rio Grande juntamente com Rui Veloso, Tim, João Gil e Jorge Palma. O disco de estreia foi editado em Dezembro de 1996. Em Dezembro de 1997 é editado o álbum “Dia de Concerto” com gravações ao vivo dos Rio Grande.
Vitorino, Janita Salomé, Rui Alves, Ricardo Rocha e João Paulo Esteves da Silva apresentaram no CCB, no âmbito do festival dos 100 dias da Expo-98, os dois espetáculos “A Utopia e a Música” onde apresentaram um repertório menos conhecido de Zeca Afonso.
Com a brasileira Elba Ramalho participou, em 1999, num dos programas Atlântico de Eugénia Melo e Castro.
Em 1999 gravou um disco em Cuba com o Septeto Habanero. “Desde El Día En Que Te Vi” e “Toda Una Vida” foram os temas em maior destaque do disco La Habana 99.
Participou, com Pedro Barroso e Isabel Silvestre, na campanha da Fenprof para colocar novamente de pé o sistema educativo timorense. No disco Uma Escola Para Timor, de 2000, são interpretadas canções do professor e músico Rui Moura.
Em Novembro de 2001 foi editado Alentejanas e Amorosas. O disco inclui os temas “Vou-me Embora Vou Partir”, “Alentejanas e Amorosas”, “Meu Querido Corto Maltese”, “Ausência em Valsa”, “Cão Negro”, “Constança”, “Bárbara Rosinha”, “Dona dos Olhos Castanhos”, “Paixão e Dúvida”, “Mariana à Janela”, “Coração ao Deus Dará” e “Guerrilha Alentejana”. Inclui também o tema da série “Estação da Minha Vida”.
A compilação As Mais Bonitas 2 - Ao Alcance da Mão é editada em finais de 2002. Inclui os inéditos “Galope” e “O Dia Em Que Me Queiras”. Colabora num dos temas do projeto Cabeças No Ar.
Ao Alcance da Mão é o nome de um songbook, editado em Junho de 2003 pela editora D. Quixote, com 25 canções do seu repertório. O livro é acompanhado de um CD onde interpreta os temas “Menina Estás à Janela”, “Queda do Império” e “Alentejanas e Amorosas”.
O álbum Os Amigos - Coimbra nos arranjos de António Brojo e António Portugal conta com a participação de Vitorino, Luís Góis, Janita Salomé, Almeida Santos, Manuel Alegre, entre outros.
Em Abril de 2004 foi lançado o disco “Utopia”, de Vitorino e de Janita Salomé, com o registo dos dois concertos realizados no CCB em Fevereiro de 1998. Ainda em 2004 é editado o álbum Ninguém Nos Ganha Aos Matraquilhos! que contou com a colaboração de nomes como Rui Veloso, Manuel João Vieira e Sílvia Filipe.
A completar 30 anos de carreira, foi editada em Fevereiro de 2006 a compilação Tudo com 50 canções em três discos temáticos subordinados a O Alentejo, Lisboa e O Amor. Em Abril de 2006, Manuel Freire, Vitorino e José Jorge Letria cantaram Abril aos mais novos no disco Abril, Abrilzinho que foi lançado através do jornal Público. Em 9 e 13 de Maio de 2007 dá concertos ao vivo em Lisboa, no Teatro da Trindade, dos quais resultou o CD intitulado AO VIVO — Vitorino a preto e branco.
Em 2009 publica o CD TANGO, El Perro Negro Canta, gravado em Buenos Aires, na Argentina, mas com três temas gravados em Lisboa, o qual dedicou à memória do pintor João Vieira, que lhe ilustrou as capas desde o CD Tudo. (João Vieira é pai do músico Manuel João Vieira, dos Ena Pá 2000.) Para a comemoração do centenário da implantação da República, em 5 de outubro de 2010, com a colaboração do Jornal de Notícias e o Montepio Geral e o apoio do Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores, publica um CD com 6 originais intitulado Viva A República, Viva. Para comemorar os seus 35 anos de carreira, dá concertos nos Coliseus de Lisboa (10.OUT.2011) e Porto, a que chamou "35 Anos a Semear Salsa ao Reguinho", numa alusão ao seu 1º LP, acompanhado pela belíssima Orquestra das Beiras, com origem e forte ligação à Universidade de Aveiro, para os quais convida alguns amigos para estarem também em palco, quer músicos, quer não músicos.
Do concerto no Coliseu de Lisboa resultou um CD e um DVD com excelente montagem,precisamente com o nome "35 Anos a Semear Salsa ao Reguinho". Em Outubro de 2013 participa na WOMEX (World Music Exposition), em Tessaloniki, Grécia, despertando grande interesse dos participantes.
Em Outubro de 2021 na WOMEX (World Music Exposition), PORTO, abre a programação com um concerto ao vivo.
Vitorino é, mais do que um músico, um artista multifacetado com preocupações culturais, sociais e, sobretudo, com uma enorme abertura para o intercâmbio artístico.
Ana Bacalhau

Ana Bacalhau

Ana Bacalhau nasceu em 1978. Queria ser professora de Português e Inglês quando era criança e, conforme planeado, seguiu os seus estudos nesta área. Mas as aulas de guitarra que tanto pedira aos seus pais levaram a que descobrisse a sua voz e uma vontade de fazer música que nunca mais a largou. A primeira banda chamou-se Lupanar. Nasceu em 2001, de uma ideia conjunta de Gonçalo Tocha e Dídio Pestana de fazer música em Português, explorando sons, palavras e géneros musicais sem constrangimentos ou barreiras. Aí conheceu Zé Pedro Leitão, contrabaixista, com quem formou o trio de Jazz Tricotismo, em 2005, onde exploraram em conjunto o seu gosto pelo Jazz e Blues.
A Deolinda chegaria em 2006. Com ela, o desejo de viver em exclusivo da música torna-se realidade e desde então tem calcorreado mundo com as palavras e sons da banda. Para além do seu trabalho na Deolinda, partilhou a voz e o palco com outros músicos, como Gaiteiros de Lisboa, Sérgio Godinho, Xutos & Pontapés, António Chainho, Pedro Abrunhosa, Ana Moura. Em 2013, recebeu o convite para participar numa canção promovida pela ONU, “One Woman”, de entre um lote de 25 cantoras, onde se incluem Concha Buika, Bebel Gilberto e Rokia Traoré.
A canção pretende alertar para a defesa dos direitos das mulheres. Estreou-se em palco a solo em Dezembro de 2013, com o projecto “15”, cantando algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos de idade. É cronista da revista Notícias Magazine desde Novembro de 2011, onde cumpre semanalmente um dos seus gostos de criança: escrever. Cumpre agora uma vontade de há muito: lançar o primeiro álbum a solo. "Nome Próprio" será lançado em Outubro de 2017 e apresentado em palco a partir de Novembro.
Carlos Guerreiro

Carlos Guerreiro

É um músico, construtor de instrumentos, marceneiro-entalhador, escultor e professor, que começou por aprender guitarra. No ano em que acabou o liceu (ano em que se dá a Revolução de Abril) Carlos Guerreiro foi para o Conservatório para o curso de Educação pela Arte e no fim dos estudos iniciou um percurso de professor a dar aulas a alunos invisuais no Centro Helen Keller. Estudou mais tarde, a Arte de Trabalhar a Madeira, na Fundação Ricardo Espírito Santo, e esteve 20 anos a ensinar música a doentes com paralisia cerebral. Em 1991 fundou o Grupo Gaiteiros de Lisboa.
Nesta recolha de entrevista Carlos fala do seu percurso, da associação ao universo de onde os Gaiteiros surgiram (de uma 'música tradicional') e daquele a que poderão ter sido associados (a 'um universo musical e cultural político'), dos vários fonogramas editados e das suas actuações em toda a Península Ibérica, da relação entre música e educação, das evoluções e retrocessos na indústria cultural no geral e fonográfica em particular desde a sua estreia (com o colectivo que ajudou a criar - Gaiteiros de Lisboa) ao vivo a 21 de Março de 1994, do que representam para si conceitos como ''música portuguesa'' ou ''identidade'', etc.
No legado fonográfico do grupo Gaiteiros de Lisboa contam-se até à data em que a recolha é efectuada os seguintes álbuns: Invasões Bárbaras (de 1995), Bocas do Inferno (de 1997), Dança Chamas (de 2000), Macaréu (de 2002), Sátiro (de 2006) e Avis Rara (editado no ano de 2012).
João Afonso

João Afonso

Filho de uma irmã de Zeca Afonso, viveu em Moçambique até 1978, com os seus pais e irmãos. Estudou Agronomia no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, onde foi colega de José Eduardo Agualusa.
Colheu influências da música urbana africana e da música popular portuguesa, esta última pela influência de Zeca Afonso. A sua colaboração em Maio Maduro Maio (1994), em parceria com José Mário Branco e Amélia Muge, valeu-lhe a atribuição do Prémio José Afonso.
Posteriormente, Missangas (1997), o seu primeiro álbum a solo, fez jus ao título de Melhor Voz Masculina Nacional, distinção do jornal Blitz. Seguiram-se Barco Voador (1999), Zanzibar (2002) e Outra Vida (2006), neste último, já com a direcção musical e arranjos de João Lucas. Com ele ao piano, estruturou Um Redondo Vocábulo (2009), apenas com canções de Zeca Afonso. A sua colaboração estendeu-se ainda a álbuns de Júlio Pereira, Luís Pastor, Uxía, Filipa Pais e a bandas como o Grupo Mestisay e Quinta do Bill.[2]. Em 2014 edita "Sangue Bom" Músicas de sua autoria de poemas de Mia Couto e de José Eduardo Agualusa.
Agrupamento de Escolas Gil Vicente

Agrupamento de Escolas Gil Vicente

Diretora: Adriana Guerreiro

Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra

Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra

Diretor: Luís Henriques

Agrupamento de Escolas Boa Água

Agrupamento de Escolas Boa Água

Diretor: Nuno Mantas

Hugo Vieira

Hugo Vieira

Natural de Viana do Castelo, integra a Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo como instrumentista (violino), concluindo o Curso Básico de Instrumento (Violino, Canto, Piano e Formação Musical). Ingressa no Curso de Humanidades, em 1997, prosseguindo os seus estudos musicais na Academia de Música de Viana do Castelo integrando, como corista e solista, o Coro da mesma academia. Colabora como marionetista, ator e de dobragem de voz na Companhia "Marionetas, Atores & Objetos" e no grupo de teatro “InScena” na sua cidade natal. Licenciado, em 2003, em Professores de Educação Musical do Ensino Básico pela Escola Superior de Educação de Coimbra em 2007, concluindo pós-graduação em Educação Musical do Ensino Básico em 2012. Realiza apoio na Edição de Vídeo e Áudio, produção de materiais audiovisuais e edições de vídeo/áudio no decorrer da sua formação. Atualmente é docente de Educação Musical nos ensino particular e público.
João Reigado

João Reigado

João Pedro Reigado é professor de educação musical e formação artística no ensino básico, colaborando também regularmente em sessões musicais no ensino pré-escolar e 1.º ciclo. No Agrupamento de Escolas da Boa Água, desenvolve o projeto aMUSe, um conjunto de atividades inclusivas mediadas pela música e alicerçadas na relação comunicativa informal, com vista à promoção do bem-estar social de todas as crianças. É doutorado em Ciências Musicais pela Universidade NOVA de Lisboa e membro integrado do CESEM (Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical). Tem colaborado enquanto docente convidado nos Mestrados em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º ciclo do Instituto Politécnico de Setúbal e no Mestrado de Ensino de Educação Musical da Universidade NOVA de Lisboa.
Marco Henriques

Marco Henriques

Nascido na ilha da Madeira, iniciou os estudos musicais no Conservatório de Música da Madeira, em Saxofone. Esteve sempre envolvido em diversos projetos musicais. Licenciou-se na Escola Superior de Educação de Coimbra, no curso PEB – Variante de Educação Musical, iniciando a sua carreira na docência, passando pela Pré até ao 3º ciclos de ensino. Fez o mestrado em Musicoterapia, na Universidade Pompeu Fabra em Barcelona, especializando-se em Autismo e Paralisia Cerebral e Pós-graduação em Educação Especial em Lisboa. É Professor de Educação Musical no Agrupamento de Escola Gil Vicente – Lisboa.

Residência Artística: Agrupamento de Escolas Gil Vicente (8 a 12 de janeiro de 2024)


Residência Artística: Agrupamento de Escolas da Boa Água (4 a 8 de março, 2024)


Residência Artística: Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra (18 a 22 de março, 2024)


Uma iniciativa APEM/CANTAR MAIS com o apoio de:

A APEM

A Associação Portuguesa de Educação Musical, APEM, é uma associação de caráter cultural e profissional, sem fins lucrativos e com estatuto de utilidade pública, que tem por objetivo o desenvolvimento e aperfeiçoamento da educação musical, quer como parte integrante da formação humana e da vida social, quer como uma componente essencial na formação musical especializada.

Cantar Mais

Cantar Mais – Mundos com voz é um projeto da Associação Portuguesa de Educação Musical (APEM) que assenta na disponibilização de um repertório diversificado de canções (tradicionais portuguesas, de música antiga, de países de língua oficial portuguesa, de autor, do mundo, fado, cante e teatro musical/ciclo de canções) com arranjos e orquestrações originais apoiadas por recursos pedagógicos multimédia e tutoriais de formação.

Saiba mais em:
http://www.cantarmais.pt/pt

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Caros sócios, A APEMNewsletter de junho/julho acaba de ser publicada e encontra-se disponível para visualização no site da APEM.
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Apoios:

 República Portuguesa
Fundação Calouste Gulbenkian

Contactos:

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©  Associação Portuguesa de Educação Musical

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